domingo, 1 de março de 2009

3 e 3 faz 33

Ao longo da história, poetas, escritores, artistas no geral e outros tantos inspirados das artes foram usando o número 3 com uma carga simbólica. Ou então apenas com o intuito encher espaço. Vá-se lá saber o que é um senhor que bebia absinto até cair para o lado queria dizer ou se alguém que fumava droga até ver Alicante se referia ao 3 de alguma forma especial ou simplesmente à forma que a linha branca de apresentava na mesa.

O número três é considerado um número sagrado, o número da perfeição.
Os elementos corpóreos e os espirituais consistem em três partes, começo, meio e fim. O mundo completa-se pelo três, como disse Trismegistus: harmonia, necessidade e ordem.
O ciclo do tempo fecha-se em três, passado, presente e futuro.
O triângulo é a primeira figura geométrica produzida por linhas rectas e este é um dos símbolos do divino, do sagrado.
As três dimensões humanas: corpo, mente e espírito.
Nas obras de Fernando Pessoa, o número três, remetia para a união entre Deus, o Universo e o Homem, representando por isso a totalidade. Tese, antítese, síntese. As fases da existência: nascimento, vida e morte e a perfeição formal: introdução, desenvolvimento, conclusão.

Nós gostamos mais de pensar no 3 com outra carga simbólica, também ela já mítica. Ménage-à-trois, perder os 3, com 3 dedos insultamos alguém em praticamente qualquer lado do mundo.
Mas também para nós este número foi de grande importância e teve um grande significado nas nossas vidas. 3 é o número mínimo para sermos aprovados na Polónia. Foi o número de pessoas por quarto. 3 foi o número de Portugueses que foram juntos e 3 foi o número que Portuguesas que se juntaram.
Já chega!
De resto, não quero que te tornes Cristo aos 33 mas era bom que esse simbolismo todo pudesse ser aproveitado por ti, meu irmão. E a dobrar...
Ainda que não leias, Parabéns!, por escrito.

1 comentário:

JT disse...

Muito bem senhores mensageiros!