Não percebo a arte das rimas
Que de forma sublime dominas.
Não compreendo, como apenas um trecho,
Pode ganhar a todo um texto,
Ou o porquê do rimar
Prender mais quem está a escutar.
Será pelos versos serem mais curtos?
Bem sei que a preguiça é um surto,
Que se pega só de ver
Tantas letras a aparecer.
Seja porque for, acato sem desprezar,
toda a forma de rimar,
Que a minha, por ser pobre e por limar,
Não me deixa sequer opinar.
1 comentário:
Há coisas que se lêm por aqui, que dá vontade de as colar no Mr. Google, só para verificar que são originais. E isso não porque não te reconheça o intrínseco e progressivo talento, mas porque os saltos qualitativos na performance são tão cangurescos que suscitam: mas que raio, onde é que ele vai buscar a genialidade?
Seja lá onde for, que seja inesgotável.
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