E, de repente, tudo muda pela ideia da sugestão oferecida, de que tudo vai ser diferente: de repente, não há escape nem poder de decisão efetivo, e isso, não parece ser bom mas também não parece ser mau, apenas assustadoramente muito diferente e assustadoramente muito de repente e... alegremente muito longe.
Mas decidam-se coisas e parta-se. Faça-se finalmente algo de egoisticamente único mas, ao mesmo tempo, para o mundo: o nosso. Decida-se e arrisque-se e, já agora, fale-se antes na minha primeira pessoa: Tenho medo. Medo do nada, mesmo que o nada nada me tenha feito e, curiosamente, ontem, hoje e amanhã, é (foi) dia de Coisas. Depois, se não houver coisa minha que lhe resista, o mundo recomeça, desta vez, novamente e finalmente: Longe daqui !