Auto-proclamo-me, pela primeira vez, egoísta!
Só para mim, como um verdadeiro anarquista.
Deixo tudo e todos de lado,
para me tornar eu, O realizado.
Entrego-me ao desejo pessoal,
Que pode até ser inconstitucional,
Aos olhos de quem não consegue obter,
O que para um egoísta é viver.
Sabe tão bem sentir assim,
o nosso próprio frenesim,
exclusivo de quem sabe,
que mesmo que o egoísmo acabe,
E tudo o resto desabe,
Eu...
Pelo menos...
Pelo menos...
conheci nele a felicidade!
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